segunda-feira, 3 de abril de 2017

Fantástica esta analogia


No ventre de uma mãe havia dois bebés . Um perguntou ao outro:
  "Acreditas na vida após o parto?"
  O outro respondeu: "É claro. Tem que haver algo após o parto. Talvez nós estejamos aqui para nos preparar para o que virá mais tarde."
  "Disparate", disse o primeiro. "Que tipo de vida seria essa?"
  O segundo disse: "Eu não sei, mas haverá mais luz do que aqui. Talvez nós possamos andar com as nossas próprias pernas e comer com as nossas bocas. Talvez tenhamos outros sentidos que não possamos entender agora."
  O primeiro retrucou: "Isso é um absurdo. O cordão umbilical fornece-nos nutrição e tudo o mais de que precisamos. O cordão umbilicalé muito curto. A vida após o parto está fora de cogitação."
  O segundo insistiu: "Bem, eu acho que há alguma coisa e talvez seja diferente do que é aqui. Talvez a gente não vá precisar deste tubo físico."
  O outro contestou: "Além disso, se há realmente vida após o parto, então, por que ninguém jamais voltou de lá?"
  "Bem, eu não sei", disse o segundo, " mas certamente vamos encontrar a Mamã e ela vai cuidar de nós."
  O primeiro respondeu: " Mamã, acreditas mesmo na Mamã? Isto é ridículo. Se a Mamã existe, então, onde está ela agora?"
  "Ela está ao nosso redor. Estamos cercados por ela. Nós somos dela. É nela que vivemos. Sem ela este mundo não poderia existir."
  Disse o primeiro:" Bem, eu não posso vê-la, então, é lógico que ela não existe."
  Ao que o segundo respondeu: "Às vezes, quando estás em silêncio, se te concentrares e realmente ouvires, vais perceber a presença dela e ouvir a sua voz amorosa"

  Este foi o modo pelo qual um escritor húngaro explicou a existência de Deus. 

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